quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Cloudbuster: antenas para limpar a poluição e tornar o céu azul

Cloudbuster: antenas para limpar a poluição e tornar o céu azul



A história parece saída de um filme de ficção científica, mas é bem real há quem construa antenas para limpar os céus, eliminando “todo o tipo de poluição”, sobretudo os rastros de aviões que, acreditam, andam a pulverizar-nos com produtos químicos nocivos.

Uma “doutrina” profetizada sobretudo por norte-americanos, que acusam o governo dos Estados Unidos de desenvolver projectos secretos para poluir o ambiente. Ainda esta “teoria da conspiração” não crescia no mundo e já na década de 40 o cientistaWilhelm Reich desenvolvia o seu projecto pioneiro de uma antena capaz de limpar as “impurezas” das nuvens, tornando o céu mais azul.

Hoje, essas antenas – “chembusters” – estão em plena ascensão. Nos EUA são aos milhares e em Portugal já há quem as fabrique. António Correia, um técnico e formador de informática, “após o 11 de Setembro de 2001, procurava na Net mais informação alternativa sobre os acontecimentos” e deparou-se com “links” que o levaram a Don Croft, o principal mentor e investigador da teoria da pulverização.

“Experimentalista” por natureza, António Correia não hesitou em construir a antena “cloudbuster”, que Don Croft desenvolveu a partir dos estudos de Wilhelm Reich, porque “fazia sentido”. E, rapidamente, ficou convencido da eficácia do engenho, que recebe “orgone” negativo e o transforma em positivo. Mas a comunidade científica nunca reconheceu o “orgone”. Contudo, António Correia não tem dúvidas “Com estas antenas o céu fica mais limpo”.

Surpreendido com a energia positiva do orgonite – um material feito de resina de fibra de vidro, limalha metálica e cristal de quartzo – decidiu criar a sua própria página na internet (http://mikaoj.com.sapo.pt), onde dá conta da sua experiência e fornece ligações a alguns dos mais relevantes endereços na rede. António Correia acredita na “real possibilidade de aviões não identificados” andarem a pulverizar o ar, e está totalmente “convicto” de que as antenas que constrói “limpam o ar dos vários tipos de poluição”, devolvendo aos céus apenas o que as nuvens deviam ser: vapor de água. Garante que as antenas “quando colocadas a uma distância máxima de 500 metros das antenas de telemóveis, ou outra fonte electromagnética, eliminam essa poluição”.

Actualmente, está a desenvolver um novo tipo de antena, mais barata (cerca de 250 euros) que, ao contrário da tradicional, que “fica em 500 euros”, está ligada a um temporizador que emite uma frequência eléctrica de 16 hz – um “zapper”, outro engenho alternativo que, acredita, tem fortes poderes terapêuticos.



“É provável que haja mais chembusters em Portugal, mas desconheço”, comentou. Pelo menos uma desta antenas esteve no Boom Festival 2006 de Idanha-a-Nova, um evento que aposta na música, mas também na divulgação de energias alternativas. Sobre a polémica opinião que andam no céu jactos a espalhar matérias químicas nocivas, considera que “documentos divulgados na Internet deixam-nos a legítima dúvida se não andam, efectivamente, aviões a pulverizar-nos. Acredito que isso seja bem possível”.

Até agora, já teve uma encomenda para uma antena, a ser instalada em Évora, e diz-se pronto a ajudar quem queira partilhar esta experiência, instalando uma em sua casa. Garante que “não é o espírito comercial” que o move e nem sequer se imagina a abrir uma fábrica de “chembusters”.

Fabrica antenas para limpar a poluição e tornar o céu azul De Reich a Don Croft

Nascido a 24 de Março de 1897 em Dobryzcynica, actual Ucrânia, no antigo Império Austro-húngaro, Wilhelm Reich, falecido em 1957, teve uma vida marcada por experiências científicas polémicas. Psicólogo, a partir dos anos 30 desenvolveu nos Estados Unidos o estudo sobre o “orgônio universal”, que despertou a atenção das autoridades norte-americanas, que o prenderam a 12 de Março de 1957, acabando por morrer a 3 de Novembro seguinte. A antena que criou, a partir do orgonite, veio servir de inspiração a Don Croft que tem desenvolvido esse engenho. Hoje, ele é um dos principais mentores da teoria que é possível “combater e neutralizar o assalto com tecnologias secretas que está sendo perpetuado na humanidade”. Uma corrente que tem crescido desde a “guerra da estrelas” da era Ronald Reagan. Nos EUA há quem garanta existirem projectos secretos para novos tipos de “armas” químicas.

Como construir um “chembuster”

Seis tubos de gás, com cristais de quartzo dentro, sobre um suporte de um balde repleto de “orgonite” é basicamente o aspecto de uma “chembuster”. Mas na Internet não faltam sítios e vídeos a explicar como se junta o puzzle dos vários materiais necessários. O mais popular de todos é http://educate-yourself.org

Como se faz o “orgonite”

Para que as antenas funcionem é fundamental o orgonite – um material de textura pesada, com o estranho aspecto de granito metálico, brilhante. Para o fazer são necessárias limalha de metal e cristais de quartzo e resina de vidro – o mais caro de todos os elementos. No final, uma “chembuster tradicional ” fica em cerca de 500 euros.

O que são“chemtrails”

Aquilo que para a maioria de nós são simples linhas de vapor rasgadas no céu por aviões a jacto são para outros “rastros não naturais, com produtos químicos – os “chemtrails”.

fonte: http://raivaescondida.wordpress.com/2008/07/08/cloudbuster-antenas-para-limpar-a-poluicao-e-tornar-o-ceu-azul/  

Comentário do blog Terceiro Milenio: Parece que serve para fazer chover, vou pesquisar. Um Abraço a todos






























































































































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